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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Conselho Reunião do Comunitário de Segurança Pública de São Gonçalo / AISP 07


A Presidente do Conselho Comunitário de Segurança Pública de São Gonçalo / AISP 07 -  Srª.Tereza de Magdala , o comandante do 7º BPM  (Cel  Salema ) e os delegados da  73ª DP , da 72ª DP  da 74ª DP  da 75ª convidam V. Ex.ª.  Para participarem da Reunião Ordinária  .

Data: 30 de outubro de 2014

Horário: 10 horas 

Local: Assembleia de Deus em Biquinha
Endereço: Rua Biriqui – Boa Vista – S/ n°











    Próximo ao Viaduto do Piscinão

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Ameaçadas por milicianos, testemunhas de assassinatos se calam e até voltam atrás••.


RIO — A violência entrou na vida de Leonardo Baring Rodrigues e de Vicente de Souza Júnior, moradores da comunidade do Barbante, em Campo Grande, depois que ambos testemunharam uma chacina, em agosto de 2008. Após denunciarem que os assassinos pertenciam à maior milícia da Zona Oeste, eles foram inseridos no Programa de Proteção a Testemunhas. Leonardo não se adequou às regras, abandonou a segurança, e acabou sendo caçado e morto em julho de 2009. Na mesma época, o grupo invadiu a casa de Vicente e matou o avô, a mãe, um sobrinho e um tio do rapaz. Hoje, o jovem mora longe do Rio, com outro nome.

 Execução sumária faz parte do sistema de terror imposto pelos grupos paramilitares com o objetivo de eliminar provas e intimidar testemunhas e autoridades responsáveis pela apuração, pela denúncia e pelo julgamento de seus crimes. Dados da Secretaria estadual de Segurança revelam que pelo menos 20 testemunhas foram executadas nos últimos cinco anos. Um dos casos mais emblemáticos foi o assassinato de seis das sete testemunhas da Operação Capa Preta, que teve como objetivo prender 34 integrantes de uma milícia que atua em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Depois que tiveram a prisão relaxada pela Justiça, os milicianos passaram a caçar seus delatores. A única testemunha sobrevivente, o delegado Alexandre Capote, está ameaçado de morte. Além dele, pelo menos outros dois delegados, dois promotores e dois juízes vivem com escoltas permanentes.

Como assassinatos fazem parte da demonstração de força desses grupos, em muitos casos os crimes são cometidos na frente de testemunhas, que passam viver sob ameaça. Titular do 1º Tribunal do Júri, o juiz Fábio Uchôa disse que é comum que testemunhas, amedrontadas, voltem atrás em seus depoimentos.
— Assim que o crime ocorre familiares e vizinhos da vítima, ainda indignados com a violência, apontam os assassinos e ajudam nas investigações. Mas, quando chegam ao Fórum, afirmam que nada viram, por causa de ameaças e perseguições que sofrem — disse o juiz, que aponta a falta de um eficaz programa de proteção à testemunha como um dos maiores obstáculos para a condenação de milicianos.
Em sua sentença sobre o caso da família de Vicente, o juiz Fábio Uchôa afirmou:

“O sequestro confirma que a quadrilha estava caçando e eliminando as testemunhas dos crimes com o intuito de evitar que elas comparecessem ao Tribunal do Júri, além de desestimular novos testemunhos, impedindo, assim, a apuração dos diversos crimes cometidos”.

DISTANTE DA FAMÍLIA

Presente em atos de violência praticados por milicianos contra comerciantes, uma testemunha se tornou alvo constante de ameaças de morte, que também são feitas aos seus parentes. Os autores seriam policiais militares. Mesmo assim, ela resiste a entregar seu negócio.

Grupos de paramilitares controlam o transporte de gás.

— Apesar da prisão de alguns dos chefes da quadrilha, os milicianos ainda controlam tudo por aqui. Minha vida mudou. Eu tive de me distanciar da minha família para tentar evitar que algo de ruim aconteça a ela — afirmou.



sábado, 26 de julho de 2014

Novo troca-troca de comandos nos batalhões de Itaboraí e São Gonçalo




26/07/2014 - Comando Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro realizou novas alterações nos comandos de vários batalhões do estado, incluindo os municípios de Itaboraí e SG


O Comando Geral da PM realizou nesta sexta-feira(26) alterações nos comandos de batalhões. Entre as mudanças, o tenente-coronel Carlos Eduardo Sarmento da Costa deixa o comando do 7º BPM (São Gonçalo), que passará a ser comandado pelo coronel Fernando Salema Garção Ribeiro, atualmente à frente do 35º BPM (Itaboraí). O Batalhão de Itaboraí, por sua vez, passará a ser comandado pelo tenente-coronel André Henrique de Oliveira Silva, que deixa o comando do 34º BPM (Magé), que será assumido por Sarmento.

A troca de comandos no 35º BPM (Itaboraí) acontece na próxima terça-feira (29), às 10h, e no 7º BPM (São Gonçalo) na próxima quarta-feira (30), às 15h. Não houve alteração no comando do 12º BPM (Niterói), atualmente de responsabilidade do coronel Gilson Chagas.

O coronel Salema ficou 11 meses à frente do Batalhão de Itaboraí. Nesse período, o comandante avaliou como positivo o balanço de sua primeira passagem no comando de uma unidade, o que resultou no 7º lugar no ranking de melhor desempenho entre todas as unidades militares.

“Foi uma grata surpresa o nosso desempenho. Em 11 meses foram duas mil prisões, 44 quilos de cocaína apreendida, 75 quilos de maconha, quase 200 armas e duas mil munições”, informou.

Ao assumir o Batalhão de São Gonçalo, um de seus principais desafios será a captura de Antonácio do Rosário, o Schumaker, apontado pela polícia como responsável pelo tráfico de drogas no Jardim Catarina. Ele teria, ainda segundo a polícia, mandado matar policiais em represália à prisão de supostos comparsas. O soldado Dayvid Lopes Atanásio, de 25 anos, executado na noite do último dia 26 de junho, teria sido morto a mando de Schumacher, afirma a polícia.


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Discutindo Segurança


Da esquerda para direita: Paulo Ramos (Deputado estadual), Maria João Gaio ( Presidente da Área Integrada de Segurança Publica de Centro Histórico e Santa Teresa) - José Antonio Borges ( Vice Presidente do Conselho da Área Integrada de Segurança Pública de São Gonçalo). 

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Ônibus são incendiados em São Gonçalo e trânsito é bloqueado


Policiais do Batalhão de Choque se deslocaram até São Gonçalo após três ônibus terem sido incendiados. O ataque aconteceu na RJ-104, na altura da Favela Novo México.
O trânsito ficou bloqueado na via. O ataque aos coletivos teria sido uma tentativa de deslocar os agentes que faziam uma operação nas proximidades da comunidade para o local.

Durante a ação, policiais do 7º BPM e do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv) armas e drogas foram apreendidas e três suspeitos de envolvimento com o tráfico foram baleados.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A Polícia Militar Merece Respeito!!




segunda-feira, 16 de junho de 2014

PM prende jornalista do GLOBO que filmava prisão de torcedor argentino


RIO - Um policial militar identificado como sargento Edmundo Faria prendeu, na tarde deste domingo, a repórter do jornal O GLOBO Vera Araújo, quando ela tentava filmar uma ação de PMs na Quinta da Boa Vista. Os policiais deram voz de prisão após a jornalista registrar imagens de um torcedor argentino, que havia sido detido por supostamente urinar na rua.
Irritado com a filmagem, o sargento, que usava uma identificação do grupamento responsável pela segurança durante a Copa, determinou que a jornalista desligasse o equipamento. Embora Vera tenha apresentado a sua identificação profissional, o sargento decidiu prender a jornalista “por desacato à autoridade”.
Após colocar Vera Araújo na patrulha, o sargento, ao invés de seguir imediatamente para a delegacia registrar o caso, percorreu por mais uma hora ruas de Benfica, São Cristóvão e Jacaré. Durante o percurso, sargento Farias tomou o celular da jornalista, que tentava fazer contato com representantes da PM e com o jornal para explicar o mal entendido. Muito nervoso, ele decidiu parar o veículo e algemar Vera Araújo.
— Ele (Farias) apertou tanto que os meus pulsos estão machucados. Ele simplesmente não quis ouvir as minhas explicações. Além disso, me agrediu verbalmente — disse Vera.
Na 17ª DP (São Cristóvão), a jornalista, acompanhada de um advogado do jornal, decidiu registrar o caso como abuso de autoridade. Ela fez exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML). Ao tomar conhecimento do caso, os comandos da Secretaria de Segurança e da Polícia Militar mandaram representantes da Corregedoria de Polícia Militar para a delegacia. Segundo o tenente-coronel Cláudio Costa, relações públicas da PM, a corregedoria vai apurar a responsabilidade do policial.
— O comando da Polícia Militar determinou que o caso seja investigado. O policial será ouvido e, assim que tomarmos o depoimento dele, teremos condições de informar quais as medidas poderão ser tomadas — afirmou Costa.
Em nota, divulgada no fim da noite, a Polícia Militar informou que o sargento "ficará preso administrativamente no Batalhão de Campanha, unidade onde é lotado". No comunicado, a corporação ressaltou "seu respeito e admiração pela jornalista", acrescentando que considera o trabalho da imprensa "fundamental para a garantia da democracia".
Em abril, outro jornalista do GLOBO foi detido por policiais militares quando fazia fotos de uma ação de PMs, durante a desocupação da Favela da Oi, no Engenho de Novo. Um dos policiais derrubou o aparelho celular usado pelo jornalista para filmar a operação. Em seguida, outro PM arrancou seus óculos e lhe aplicou uma chave de braço, acusando o repórter de incitar a violência. Após ser imobilizado, ele foi filmado pelo mesmo policial, que dizia: "Estou filmando um repórter da Globo que estava jogando pedras. Vocês mostram a nossa cara, agora estou mostrando a sua". O policial agressor não usava identificação na farda. Na época, a PM também abriu uma sindicância para apurar a ação dos policiais.
A prisão do repórter em abril levou a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Jornais e o Sindicato dos Jornalistas do Rio a condenarem a prisão do repórter e os ataques à imprensa.



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

"OS BANDIDOS CHEGAM E ANUNCIAM O ASSALTO”




A onda de assaltos em Duque de Caxias tem espalhado a cultura do medo entre a população.  O terror implantado pelos criminosos, que se infiltram no meio das pessoas, que de certa forma acabam por mudar o comportamento, principalmente de quem  já foi vítima de violência.

AUMENTO DA CRIMINALIDADE COM INSTALAÇÃO DE UPPS NO RIO

A migração de criminosos, principalmente traficantes da capital para a Baixada é uma realidade apontada no levantamento feito pelo Instituto de Segurança Pública (ISP). A população vem sentindo esse efeito e critica a falta de políticas de segurança pública para a região.

O delegado Titular da 60ª DP-Dr Hilton Pinho (Campos Elíseos – ) reconheceu o aumento de assaltos, em  reunião  recente do Conselho Comunitário Segurança , que  ocorreu no  dia 30 de janeiro, no auditório  15º BPM, com  a presença das autoridades policiais, ocasião  onde foi  apresentado os  novos delegados e também  as estatísticas de cada delegacia e do 15º BPM.


“Recebi 10 policiais de reforço, mas 02 estão de licença médica. A policia tem um levantamento do número ideal do efetivo para a delegacia e ainda assim com esse reforço de policiais ainda ficou bem aquém do necessário. 15 pedidos de prisões, o número de assaltos em Campos Elíseos aumentou muito”. “O Disque Denúncia é muito importante para a polícia e para a investigação e é preciso ter cuidado com denúncias vazias de que informações repassadas a esse órgão são vazadas, sendo possível o acesso a informações sigilosas”. Afirma que o disque denúncia é sigiloso e de grande importância para o trabalho da policia.



domingo, 2 de fevereiro de 2014

PM define novas datas para ocupação de favelas em SG



Em reunião entre os comandantes do 4º Comando de Policiamento de Área (CPA), coronel Wolney Dias, e do 7ºBPM (SG), tenente-coronel Carlos Sarmento, ontem, foi acertado os detalhes da primeira etapa do plano especial de policiamento no município. E o “pontapé inicial” será dado no próximo dia 4, com a inauguração da Companhia Destacada do Jóquei.

A sede da unidade será montada, provisoriamente, no Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) do bairro, mas, em seguida, será transferida para um imóvel mais amplo, onde até o ano passado funcionou uma escola particular. 

Ali, cerca de 200 homens se revezarão em plantões para melhorar o policiamento ostensivo e tentar livrar milhares de moradores do domínio dos traficantes de drogas. Até o fim de fevereiro, o Complexo da Coruja, no Vila Lage, será o próximo a receber uma unidade semelhante. 

“Além de aumentar a sensação de segurança da população, a implantação da unidade representa uma melhoria significativa em nossa operacionalidade. Ao invés de virem ao batalhão, em Alcântara, nossos policiais começarão e terminarão a jornada de trabalho naquela unidade”, afirmou o comandante do 7º BPM (Alcântara), Carlos Eduardo Sarmento. 

Há 23 anos na corporação, tendo em seu currículo o curso de Operações Policiais Especiais, ele afirma ter certeza de que a população saberá reconhecer o trabalho e apoiar a PM, com denúncias.