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quinta-feira, 30 de junho de 2016

PMs são encontrados desacordados dentro de viatura em São Gonçalo



Dois policiais militares lotados no 7º BPM (São Gonçalo) foram encontrados desacordados dentro de uma viatura na Área de Preservação Ambiental do Engenho Pequeno (APA), em São Gonçalo, na manhã desta quinta-feira. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, uma funcionária da APA percebeu que os policiais estavam desmaiados e acionou o Corpo de Bombeiros. Ao chegarem ao local, foi constatado que um deles espumava pela boca e, o outro, estava completamente inconsciente.
Os PMs foram levados para o Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT), no Colubandê. De acordo com um policial militar do 7º BPM, que preferiu não se identificar e está na unidade acompanhando o caso, o cabo Carlos Eduardo Ferreira Pinto e o soldado Marcelo Custódio da Silva estão internados no Centro de Terapia Intensiva (CTI), e correm risco de morte. Em nota, a direção do hospital afirmou que os pacientes estão em estado grave.
No início da tarde, uma equipe da Polícia Militar chegou ao Grupamento de Proteção ao Meio Ambiente, local onde que o carro dos policiais foi encontrado, e começou a realizar a perícia.




Área Integrada de Segurança Pública


Aconteceu na última 5ª feira (30/06) das  10 h às 12 h  nas dependências do  Cine Espaço- Partage- (antigo Shopping Boulevard), sala 4  a reunião  mensal do Conselho Comunitário de Segurança da 7ªAISP ( Área Integrada de Segurança Pública )




As reuniões do Conselho Comunitário de Segurança – AISP 7 são abertas ao público e  os gestores das organizações policiais devem ouvir as questões apresentadas, adotar as providências necessárias para a solução dentro da sua esfera de competência ou encaminhar a quem possa resolvê-las, além de apresentar os resultados das ações.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Policiais cruzam os braços por falta de salário e de condições de trabalho

Agentes fizeram caminhada para exigir valorização profissional
Foto: Kiko Charret


“A prioridade dos policiais é a população e a prioridade do Governo é a Olimpíada”. A frase, estampada em cartazes e faixas, se tornou bandeira levantada pela Coligação dos Policiais Civis, que fizeram uma caminhada da sede da chefia da Polícia Civil até o prédio da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no Centro. Em apoio à categoria, o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Rio (Sindepol-RJ) anunciou a paralisação do expediente em todas as delegacias durante oito horas.
Cerca de mil policiais participaram do manifesto em repúdio à falta de salário e de condições de trabalho. Os serviços de investigações de crimes e o atendimento à população não foram realizados entre 8h e 16h.
O presidente do Sindepol, delegado Rafael Barcia, explicou que o protesto é um grito de socorro, ressaltando a falta de estrutura e de insumos básicos na instituição, como papel higiênico. Na última semana, OSG publicou reportagem denunciando diversos problemas nas delegacias da região. Por conta da falta de pagamento dos funcionários, os policiais têm que se revezar na limpeza e no atendimento telefônico. A 75ªDP (Rio do Ouro), inclusive, corre o risco de fechar as portas. Na manhã de ontem, quem chegava para buscar atendimento na 73ªDP (Neves) era recepcionado com um comunicado afixado na porta informando sobre a interrupção das atividades.
Policiais da 72ªDP (Mutuá) também aderiram à paralisação. “Estou desde cedo na delegacia, mas estamos registrando apenas os casos de maior prioridade. Aqueles em que há a possibilidade de esperar, estamos conversando com a população, que está nos apoiando”, explicou o delegado Mario Lamblet.


terça-feira, 28 de junho de 2016

Convite para a Reunião do Conselho Comunitário de Segurança da 7ªAISP Área Integrada de Segurança Pública

Prezados Moradores e amigos da AISP7/SG, segue abaixo o convite para a reunião do Conselho de Segurança Pública.


Conselho Comunitário de Segurança da 7ª Área Integrada de Segurança Pública.

A Presidente do CCS-AISP 7, a senhora Thereza de Magdala,  tem a honra de convidar V. S., para a reunião do Conselho Comunitário de Segurança da 7ªAISP ( Área Integrada de Segurança Pública) a realizar-se no dia 30 de Junho , 5ª feira. Horário: 10 h às 12 h Local: Cine Espaço- Partage- (antigo Shopping Boulevard), sala 4.

As reuniões do Conselho Comunitário de Segurança – Aisp 7 são abertas ao público.
Os Conselhos Comunitários de Segurança são canais de participação popular em assuntos ligados à Segurança Pública, de caráter consultivo.

Os gestores das organizações policiais devem ouvir as questões apresentadas, adotar as providências necessárias para a solução dentro da sua esfera de competência ou encaminhar a quem possa resolvê-las, além de apresentar os resultados das ações.

Mobilização de agentes penitenciários causa filas em Gericinó


RIO — Agentes penitenciários do Complexo de Gericinó, em Bangu, realizaram na manhã desta segunda-feira (27) uma mobilização na entrada do local. Eles revistam todos os visitantes e veículos de funcionários dos presídios que entram pelos portões, além de bolsas destinadas à custódia, com o auxílio de scanners. Com isso, nesta manhã, longas filas se formaram na porta do complexo, tanto de visitantes quanto de veículos.
A chamada “Operação Dentro da Lei’, como os agentes intitulam o movimento, é baseada na Lei 7010, de 25 de maio de 2015, que dispõe sobre o sistema de revista de visitantes nos estabelecimentos prisionais do estado. Ela considera visitante todo aquele que ingressa no estabelecimento prisional para manter contato direto ou indireto com o detento ou para prestar serviço de administração ou de manutenção, e obriga a submissão de todos os visitantes a revista mecânica. Agentes também levaram cartazes e placas para o portão do complexo penitenciário.
De acordo com o defensor do Núcleo do Sistema Penitenciário, Marlon Barcellos, o ato acabou atrasando a chegada de agentes penitenciários e funcionários, o que impossibilitou atendimentos jurídicos no interior das unidades prisionais.
— Alguns defensores estão voltando porque não vão conseguir atender como a gente gostaria. Não teria gente suficiente pra tirar os presos das celas e levar para o atendimento — afirmou. — Os agentes estão protestando pelas condições de trabalho ruins, além de salários atrasados.




segunda-feira, 27 de junho de 2016

Confronto termina em morte no Morro da Simão

Na ação, PMs apreenderam uma pistola, drogas e ‘radinho’
Foto: Divulgação





Um homem identificado apenas como Batata morreu durante troca de tiros entre policiais do 7ºBPM (São Gonçalo) e traficantes do Morro da Simão, em Santa Catarina, em São Gonçalo, na madrugada de ontem. PMs contaram que realizavam patrulhamento de rotina pelo bairro quando foram informados por populares que quatro homens armados estavam embalando drogas no alto do morro. Os PMs surpreenderam o grupo e houve confronto.
Durante o tiroteio, Batata acabou baleado e não resistiu aos ferimentos. Segundo os agentes, o suspeito era líder do tráfico na comunidade e estava com pistola, 25 litros de cheirinho da loló, 204 trouxinhas de maconha, 156 pinos de cocaína, cadernos com informações sobre o tráfico e rádio comunicador.


Dupla é flagrada com drogas em favela da Zona Norte de Niterói

Dupla foi presa na favela Buraco do Boi
Foto: Divulgação




Uma operação de policiais do 12ºBPM (Niterói) na comunidade do Buraco do Boi, no Barreto, Zona Norte de Niterói, terminou com um homem preso e um adolescente apreendido, na tarde de ontem. De acordo com a PM, o objetivo da incursão foi reprimir o tráfico de drogas na localidade.
A ação começou por volta das 16h no interior da comunidade, onde os agentes surpreenderam Jefferson Paulino Dutra, de 25 anos, na companhia de um adolescente, de 15, com drogas.
Com a dupla, os agentes encontraram 87 trouxinhas de maconha, 13 sacolés de cocaína e dois rádios transmissores. A ocorrência foi registrada na 76ªDP (Centro), onde Jefferson foi autuado por tráfico de drogas. Já o adolescente ficou apreendido por fato análogo ao mesmo crime.



Confronto termina com um morto e um baleado no Boaçu

Segundo a polícia, Igor foi flagrado com uma pistola
Foto: Divulgação



Um jovem morreu e um adolescente foi baleado durante confronto entre policiais do 7ºBPM (São Gonçalo) e traficantes na Favela da 40, no Boaçu, no final da tarde de ontem.
PMs do Grupamento de Ações Táticas (GAT) informaram que realizavam uma incursão na comunidade quando suspeitaram de dois jovens. Ao perceber a aproximação dos militares, Igor de Araújo Siqueira, o Barbeirinho, 20 anos, teria efetuado diversos disparos. Na troca de tiros, o rapaz acabou baleado e morreu no local. Ainda de acordo com os PMs, ele estava com uma pistola calibre nove milímetros. Já o adolescente foi atingido em um dos braços e levado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê. De acordo com médicos da unidade, o estado de saúde do menor é considerado estável. Na mochila do menor, os policiais encontraram 195 pinos de cocaína, 13 sacolés de maconha e R$ 200. O caso foi registrado na 73ªDP (Neves).
Comércio fechado - Em represália à morte de Igor, que seria um dos gerentes do tráfico na Favela da 40, bandidos ordenaram o fechamento do comércio.


sábado, 25 de junho de 2016

Polícia desarticula quadrilha em condomínio de S. Gonçalo

Grupo é acusado de cobrar aluguel de moradores, além de vender drogas em conjunto habitacional

Foto: Sandro Nascimento
Por Thuany Dossares



Dez pessoas foram presas, no início da manhã de ontem, durante operação desencadeada por policiais da 74ªDP(Alcântara), num condomínio do ‘Minha Casa, Minha Vida’, no bairro Mundel, em São Gonçalo.
A ação - batizada de Ubuntu (que significa solidariedade na filosofia africana) - contou com o apoio de agentes da Divisão de Homicídios e tinha como objetivo cumprir 12 mandados de prisão contra acusados de tráfico, que cobravam uma espécie de ‘aluguel’ de R$ 70 aos moradores do conjunto habitacional. O esquema foi denunciado, com exclusividade, em reportagem publicada pelo OSG, no último dia 14.
De acordo com as investigações, que começaram no início de 2015, Patrick de Oliveira Rocha, o Jogador dos Predinhos, de 22 anos, controlava a venda de drogas no condomínio com o apoio de sua companheira, Suelle Ferreira Coutinho, 32, síndica da unidade habitacional, responsável pelas cobranças ilegais.
O conjunto habitacional possui mais de 280 apartamentos, o que daria um lucro de mais de R$ 20 mil por mês. Segundo a polícia, Suelle usaria a maior parte desse dinheiro para abastecer o tráfico de drogas. Os condôminos que se recusavam a pagar a quantia estipulada pelos bandidos eram ameaçados e expulsos de seus imóveis, que passavam a ser usados pela quadrilha como pontos de embalagem de drogas.
Além do casal, os agentes também prenderam: Cláudio Mendonça Pereira, Anderson Ferreira Sales, o Tuquinha, Sérgio Teixeira, o Charuto, Marcelo Braz Carvalho, o Marcelinho, Orquídea de Andrade Gonçalves, a Déia, Cléber da Conceição Nogueira Júnior, o Juninho, e Leandro Costa Ribeiro, o Léo. O traficante Rubens Jaccoud Pacheco, o Nenzão, de 25 anos, que já estava preso por envolvimento na morte do subtenente Cláudio Souza dos Santos, em maio, teve seu mandado cumprido no sistema prisional “Essas prisões foram de grande importância, pois conseguimos dar uma satisfação aos moradores que sofrem, são incomodados e expulsos de suas casas por esses criminosos”, explicou o delegado Adriano França, titular da distrital.


quinta-feira, 23 de junho de 2016

A PROIBIÇÃO DO USO DO GLP ONDE HÁ GÁS ENCANADO EM CONFLITO COM A CONSTITUIÇÃO DE 1988


Neste ano de 2016, o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro (COSCIP-RJ) fará exatos 40 anos. Se não fosse tão preciso nas suas prescrições relativas à segurança, certamente o COSCIP-RJ já teria sofrido inúmeras modificações. Sucede, entretanto, que o art. 144 dessa legislação de segurança encerra uma proibição de uso de botijões e cilindros de gás em locais servidos por gás encanado. Esta é uma restrição que não nos parece adequada aos tempos atuais, especialmente sob o prisma da Constituição Federal de 1988, notadamente pelos filtros dos basilares princípios da livre iniciativa e da livre concorrência.
Com efeito o Decreto n.º 897/76 (COSCIP-RJ) regulamenta o Decreto-lei no 247, de 21.7.1975, fixando os requisitos exigíveis nas edificações e no exercício de atividades, estabelecendo normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico, no Estado do Rio de Janeiro, levando em consideração a proteção das pessoas e dos seus bens, data de 29.09.1976. Não é um padrão brasileiro tamanha longevidade legislativa. Compete ao Corpo de Bombeiros, por meio de seu órgão próprio, estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todo o Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico, na forma estabelecida no COSCIP-RJ. O art. 144 de tal Decreto estatui que: “Nas edificações dotadas de instalações internas situadas em ruas servidas por gás canalizado não será́ permitida a utilização de gás em botijões ou cilindros. (grifou-se).
Em nossa visão, a intervenção estatal na economia que não seja para corrigir falhas de mercado já se mostrou, além de pouco efetiva, deletéria para a sociedade. Mesmo em 1975, quando o serviço de abastecimento de gás canalizado era objeto de prestação do Estado (sob condição de monopólio), que realizava investimentos de alta monta para instalação e conservação dos dutos, esse tipo de “proteção” já poderia ser vista como pouco justificável.
O regime de livre concorrência e execução privada de atividades econômicas (sob a supervisão da regulação estatal) tem se mostrado mais eficiente ao longo do tempo. Sem sombra de dúvidas, o art. 144, acima citado, traduzia regra de intervenção do Estado na vida privada, o que, sob plena vigência de um regime militar, de fortíssimo dirigismo estatal, era algo muito comum, mas, de forma alguma justificável. Um grande exemplo de tal modelo era a SUNAB (Superintendência Nacional do Abastecimento), à qual competia, dentre outras coisas, aplicar a legislação de intervenção no domínio econômico para assegurar a livre distribuição de mercadorias e serviços essenciais (art. 2º, VI, da Lei Delegada n.º 5, de 26.09.1962), disciplinar tais atividades, podendo inclusive tabelar preços e desapropriar bens. Depois da promulgação da CF/88, por meio da Lei n.º 9.618/98, o Poder Executivo foi autorizado a extinguir a anacrônica SUNAB, que não tinha mais a menor razão de existir sob um regime de livre concorrência.
Assim, sob os vetores neoliberais, que passaram a incidir no Brasil com mais força a partir da década de 1990, o Estado foi se retirando paulatinamente da atividade econômica, mantendo-se apenas naquelas consideradas estratégicas (conforme as prescrições constitucionais). Foi quando teve lugar a fase das privatizações. O aparato estatal foi direcionado (com todas as falhas que conhecemos, mas que não constituem objeto deste trabalho) para as atividades inerentes de segurança, educação, saúde, infraestrutura. Deu-se também mais enfoque ao exercício da função regulatória. Uma das empresas objeto de privatização foi a CEG. O Estado do Rio de Janeiro abriu mão da execução direta do serviço de distribuição de gás canalizado, passando, todavia, esse monopólio para uma concessionária privada.
A participação do Estado em regime de monopólio na distribuição do gás canalizado já não existe mais. Porquanto, ainda mais do que antes, não se pode admitir que uma empresa privada seja favorecida por uma regra protecionista típica de uma era de dirigismo estatal. Este tipo de protecionismo já foi sepultado e não faz nenhum sentido que seja mantido, em detrimento das demais empresas (igualmente privadas e igualmente atuantes em uma atividade de utilidade pública). Todas essas empresas, inclusive as de distribuição de gás canalizado, possuem guarida constitucional da livre iniciativa e da livre concorrência.
Ademais, é de interesse dos consumidores que se permita a liberdade de iniciativa e concorrência no setor de fornecimento de gás domiciliar (seja o GLP ou o gás natural, este fornecido no modal encanado). A abertura total do mercado, sem qualquer intervenção estatal que tenha o objetivo de controlar a concorrência, tem se provado a melhor forma de extrair dos comerciantes e prestadores de serviços o melhor para os consumidores. O mercado livre é o fundamento de uma economia vibrante. A competição agressiva entre fornecedores em um mercado aberto dá aos consumidores — indivíduos e empresas — os benefícios de preços mais baixos, maior qualidade de produtos e serviços, maior possibilidade de escolhas, e inovação.
Nada poderá, hoje, impedir que o consumidor faça a sua escolha pelo gás canalizado ou pelo GLP, este fornecido em botijões, cilindros ou a granel. Caberá à empresa que empreende na distribuição do gás canalizado, conquistar e manter o seu mercado, oferecendo melhores serviços e preços mais competitivos, como em qualquer situação sob o regime de livre competição. Trata-se do risco empresarial, inerente à liberdade de iniciativa.
Assim, fica claro que o art. 144, do Decreto n.º 897/76, não foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, na medida em que não se compatibiliza com os princípios insculpidos nos artigos 1º, IV, 170, caput (livre iniciativa), e 170, IV (livre concorrência), da Carta Magna.
Já o eventual argumento em torno do risco dos botijões ou cilindros de GLP, não resiste a meio minuto de reflexão, donde extraem-se duas coordenadas mentais que o fulminam integralmente.
Em primeiro lugar, a distribuição de GLP é regulada e autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, órgão técnico com competência para disciplinar essa atividade. Simplesmente não é crível que a agência reguladora federal permitiria o uso de botijões ou cilindros, se os mesmos fossem inseguros além do tolerável. Em segundo lugar, o próprio COSCIP-RJ prevê que, em locais onde não exista serviço de gás encanado, pode-se usar o GLP. Não é crível que, exclusivamente em função da inexistência do gás encanado em determinado local, o uso de GLP passe a ser seguro.
É óbvio que, sob a perspectiva da segurança, o GLP pode ser usado, onde há e onde não há gás encanado. Acidentes ocorrem, com GLP ou com o gás encanado, mas, até que uma outra tecnologia os substitua, com efetividade e economicidade, suplantando-os ademais sob a ótica da segurança, ambos deverão seguir sendo utilizados. Em respeito aos princípios constitucionais já exaustivamente citados, essa utilização deve dar-se em regime de plena competição. Os consumidores, sem dúvidas, ficarão imensamente agradecidos.


Daniel Braga & Advogados Associados
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Polícia prende ‘chefão do pó’ do Complexo do Salgueiro

Enviado por: Redação 22/06/2016 às 23:27h

segundo a delegada Raíssa Celles, Bigode estava escondido num sítio em Casimiro de Abreu, de onde controlava a venda de drogas

Foto: Divulgação
Por Daniela Scaffo



Apontado pela polícia como líder do tráfico de drogas no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Marcelo da Silva Leitão, o Bigode ou Ovelha, de 27 anos, foi preso, na manhã de ontem, durante operação de agentes da 72ªDP (Mutuá), em Casimiro de Abreu, na Baixada Litorânea do estado. De acordo com a polícia, ele é homem de confiança do traficante Antônio Hilário Ferreira, o Rabicó, chefão do pó no conjunto de favelas, preso desde 2008.
Bigode ficou preso entre 2010 e 2015 por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de arma de fogo, no Presídio Gabriel Castilho, em Bangu 3. Após o cumprimento da pena, o acusado voltou a comandar o tráfico de drogas no Salgueiro, em setembro do ano passado, no lugar do bandido conhecido como VG, morto por ordem da cúpula do Comando Vermelho (CV), no dia 10 do mesmo mês. Os agentes chegaram até o esconderijo de Bigode durante investigações, que iniciaram em março desse ano. O inquérito resultou num mandado de prisão temporária de 30 dias por tráfico e associação ao tráfico e em outro de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Criminal de São Gonçalo.
Na casa do acusado, num sítio na localidade conhecida como São Romão, os policiais encontraram dois tabletes de maconha. Por conta disso, Bigode também acabou autuado por tráfico de drogas. “Ele morava com a família em uma zona rural de Casimiro de Abreu, mas ia até o Salgueiro alguns dias para controlar o tráfico de drogas”, explicou a delegada Raíssa Celles, titular da 72ªDP. Durante todo o dia de ontem, agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) reforçaram a segurança na delegacia para evitar possíveis represálias de traficantes do Complexo do Salgueiro. Agora, o alvo dos policiais é Thomás Jhayson Vieira Gomes, o 2N, Atleta ou Neném, que deve substituir Bigode à frente das bocas de fumo do Salgueiro. Ele é considerado foragido por tráfico e associação ao tráfico.
Morte de VG - Integrantes da cúpula do CV, entre eles o próprio Marcelo Bigode, teriam decretado a morte de VG e de seus três ‘seguranças’, em setembro do ano passado. O corpo do traficante teria sido enterrado numa área de mangue, na comunidade da Palmeira. A suspeita é de que o criminosos estava desviando parte do dinheiro arrecadado com a venda de drogas e queria expandir seus negócios para outras favelas sem o consentimento dos líderes da facção. Além disso, ele estaria agredindo moradores e permitindo a entrada de veículos roubados no conjunto de favelas, atraindo policiais para a região. Irritados com a postura adotada pelo traficante à frente do principal reduto do CV em São Gonçalo, os criminosos convocaram uma reunião com os chamados ‘frentes’ das bocas de fumo, na qual foi decidida pela execução de VG. Os bandidos chegaram a fazer um churrasco para comemorar a morte do traficante.


quarta-feira, 22 de junho de 2016

Juiz solta ladrão e é assaltado por ele na saída do Fórum



Um juiz de uma cidade o interior do Rio Grande do Sul ficou em apuros na tarde de ontem. O mesmo resolveu soltar um assaltante que constava com 10 passagens pela policia por roubo, furto, homicídio, latrocínio e sequestro, dizendo que o rapaz não apresentava risco, e que a justiça não deveria mantê-lo preso pois suas condutas tinham um reduzido grau de reprovabilidade.

Após decretar a soltura do jovem, o mesmo não tendo como ir para a casa, munido de um fuzil AK 47 assaltou um senhor que estava entrando em seu veiculo. Até ai tudo normal, porém o senhor assaltado tratava-se do próprio juiz que o havia liberado.O juiz ficou surpreso com a atitude do rapaz que fugiu e até o momento não foi localizado. “O que me espantou foi o fato de eu ter liberado ele, e em menos de 10 minutos ele conseguiu um fuzil, arma essa que é restrita ao exercito. Essa juventude anda muito violenta. Eu não imaginava que ele fosse tão perigoso. Se ele for preso vou meter a caneta nele” disse o juiz enfurecido.

Uma das vítimas do ladrão alertou quanto a periculosidade do mesmo. ” É a 3° vez que ele me rouba. Eu falei pro juiz que ele era perigoso e ele não acreditou. Esses juízes vivem no país das maravilhas e tratam bandidos como santos. Bem feito” desabafou dona Cleydiane.


terça-feira, 21 de junho de 2016

Maníaco leva medo ao Ingá

Estudantes da UFF têm andado em grupo para evitar ação de homem acusado de tentativas de estupro



Segundo estudantes da universidade, um dos ataques do maníaco ocorreu na Rua Visconde de Moraes

O medo do estupro caminha lado a lado com as mulheres que passam pelas ruas Visconde de Moraes, Tiradentes, Doutor Nilo Peçanha, Doutor Pereira Nunes e Presidente Pedreira, no Ingá, na Zona Sul de Niterói, onde estão localizadas duas faculdades e várias escolas. Segundo estudantes, um homem estaria aproveitando os momentos de menor movimento dessas vias para, com uma faca, abordar jovens sozinhas e tentar violentá-las. Ainda de acordo com estudantes, o maníaco teria uma tatuagem em uma das mãos.
A ameaça já está tendo repercussão nas redes sociais. Desde o início da semana passada, várias postagens já foram feitas sobre tentativas de ataque.
“Hoje mais cedo, por volta das 11h, uma menina foi perseguida e abordada na esquina entre a Tiradentes e a Visconde de Moraes, por um cara com uma tatuagem de teia de aranha na mão que tentava estuprá-la. Por ‘sorte’, uma senhora que passava percebeu a situação e fingiu que conhecia a menina, afastando o cara. Importante andarmos juntas e atentas ao que as outras mulheres podem estar passando. Juntas somos mais fortes”, postou uma aluna da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Em outra postagem, mais uma internauta mostrava-se apreensiva e alertava para a falta de policiamento na região.
“Queridas amigas de Niterói: estão ocorrendo muitas abordagens e perseguições às mulheres no Ingá, principalmente na Rua Presidente Pedreira (que é a rua da Faculdade de Direito), na Rua Tiradentes e naquela rua da escola, conhecida como “rua do perdeu” entre os alunos. Há relatos de homens com faca e/ou tesoura, forçando as vítimas a acompanhá-los. Não há policiamento na área. Andem atentas, de preferência em grupos grandes e com algo com que possam se defender. Usem o cabelo bem preso para que ninguém puxe em ruas desertas e vocês consigam correr. Isso pode fazer muita diferença. Muito cuidado na região. Se puderem, colem a mensagem no mural pra alertar as mulheres de Niterói”.
Tanto a direção da UFF como o comando do 12º BPM (Niterói) dizem desconhecer o problema. O coronel Fernando Salema aconselha às pessoas que entrem em contato com o 190 e procurem uma delegacia para fazer o registro dos casos.

“Quem passou por esse tipo de situação deve fazer o registro, pois essa é forma de colaborar para que as medidas cabíveis sejam tomadas. Se possível, entre em contato imediatamente com o 190, faça a descrição do suspeito, pois isso contribuirá para que os policiais façam a abordagem, para que ele seja reconhecido, e evitará que algo pior aconteça com outras pessoas”, disse o comandante do Batalhão de Niterói. 

"Dupla" roda com cocaína e maconha Morro do Preventório, em Charitas

Policiais prenderam a dupla durante operação no Preventório
Foto: Divulgação



Um jovem foi preso e um adolescente apreendido com drogas, no Complexo do Preventório, em Charitas, em Niterói, durante operação de policiais da Ocupação Cavalão, do 12º BPM (Niterói), na manhã de ontem. De acordo com os policiais, eles realizavam uma operação na Travessa da 14, na localidade conhecida como Beco A, quando um grupo de traficantes fugiu ao avistar a viatura da polícia. Os militares realizaram buscas no local e encontraram o menor, de 17 anos, com 89 pinos de cocaína.

Enquanto levavam o acusado para a viatura, os policiais abordaram Jonathan Rodrigues dos Santos, de 19 anos, que confessou fazer parte do tráfico na região. Com ele foram apreendidos 450 gramas de maconha.

Ambos foram levados para a Delegação de Proteção à Criança e ao Adolescente, no Centro de Niterói, onde acabaram autuados 


segunda-feira, 20 de junho de 2016

‘Fat Family’ pode estar em comunidade de São Gonçalo


Foto: Divulgação


A polícia investiga se Nicolas Labre Pereira de Jesus, o Fat Family, de 28 anos, resgatado por traficantes, na madrugada de ontem, do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio de Janeiro, teria buscado abrigo em alguma comunidade de São Gonçalo. Depois de realizar buscas no Morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, onde o traficante é o chefe da venda de drogas, policiais receberam a informação de que Nicolas pode ter se escondido em alguma comunidade controlada pelo Comando Vermelho em São Gonçalo ou Região dos Lagos, atrás de atendimento médico.

Fat Family foi preso, na última segunda-feira, por policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD). Baleado no rosto, ele ficou internado no Souza Aguiar. Durante o resgate, o vigilante da Supervia, Ronaldo Luiz Marriel de Souza, foi atingido por um tiro e morreu no local. Um policial e um técnico de enfermagem também ficaram feridos e estão internados. De acordo com informações da polícia, cerca de 25 homens armados com fuzis e granadas participaram do resgate do traficante. Nicolas é acusado de participar do assassinato dos policiais militares Silvio Rui Vieira Lima e Wagner Lanceta Ramos na Praia do Barbudo, em Araruama, no dia 22 de novembro de 2010. Na ocasião, os dois PMs sofreram uma emboscada no momento que faziam uma ronda na praia. Em agosto de 2011, o traficante foi preso, na Alameda São Boaventura, no Fonseca, em Niterói, por policiais da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG). Ele seguia da Região dos Lagos, onde mantinha um esconderijo, para o Morro Santo Amaro.

Quem tiver informações que possam levar à prisão do traficante, pode denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram telefone (21) 96802-1650, pelo facebook (inbox) – endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/, e também pela mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177.


domingo, 19 de junho de 2016

Uma história sob pedras (justiceiros em bairros de São Gonçalo)

Foto: Luiz Nicolella


Na tarde do último dia 14 de junho, sob aquelas pedras e paus, arremessadas com muito ódio por um grupo de 10 pessoas na Rua Celso Queiroz, no Barro Vermelho, em São Gonçalo, além de um corpo disforme e coberto de sangue, havia uma história.

Quem estava estirado entre tijolos quebrados, telhas e paralelepípedos era o Kôka. Morador do Jardim Catarina, em São Gonçalo, o carpinteiro Francisco Sérgio Mendes Rocha, de 34 anos, ganhou o apelido dos amigos por causa das entradas acentuadas no cabelo, que durante a juventude já apontavam para calvície precoce. Caçula de seis irmãos - três homens e três mulheres - ele tirava as brincadeiras de letra e até gostava do apelido, garantem os colegas de juventude. Até aquele dia, em que alguém atirou a primeira pedra, a principal batalha de Kôka, segundo familiares, era contra a dependência química, que não o impedia de trabalhar e sustentar os dois filhos, de 4 e 6 anos, além do enteado, o “filho do coração”, de 16.

Meses atrás, Kôka havia buscado ajuda numa clínica de reabilitação em Cachoeiras de Macacu, onde ficou internado durante três meses. Sentindo-se preparado para largar as drogas, com o apoio da esposa, ele resolveu deixar a clínica e combinou com a família em mudar de bairro para fugir de algumas tentações e recomeçar a vida no bairro Santa Catarina. Para isso, alugou uma casa e a preparava para receber a mulher e os filhos. Entre os poucos serviços de carpintaria que surgiam, ele fazia ‘bico’ como ‘flanelinha’ no centro comercial da Rua Doutor Getúlio Vargas, próximo ao seu novo endereço. Nesses três meses, Kôka ligava todos os dias para a mulher e os filhos e contava sobre o seu progresso, ansioso por reunir de novo a família. Ninguém ainda sabe ao certo o que aconteceu, mas os sonhos de Kôka acabaram e, viraram pesadelo para sua família, naquele final de tarde, quando ele foi perseguido por aproximadamente 1 km, por um grupo de cerca de 10 pessoas enfurecidas, que o acusavam de praticar pequenos furtos no bairro em que tentava reerguer sua vida. “Foram várias pessoas para fazer aquilo com meu irmão. Será que nenhuma delas pensou na hora em pedir para que parassem? Ele nunca chegou em casa com nada roubado. Sempre trabalhou muito. Mas, se fez algo, nada justifica uma barbaridade dessa. Vivemos hoje num mundo muito cruel”, desabafou uma das irmãs do carpinteiro, uma dona de casa, de 40 anos. Tão bárbara quanto a morte de Kôka foi a forma como os familiares receberam a notícia. Poucos minutos após o episódio, as fotos de um homem desfigurado já circulavam nas redes sociais, acompanhadas de comentários que apoiavam a ação dos justiceiros. “Quem procura acha”, comentou um. “Foi roubar aqui na área e aí já era”, disse outro. E foi uma dessas imagens que foi parar no celular de um familiar da vítima. Coube à irmã mais nova de Kôka reconhecer o corpo no Instituto Médico Legal (IML) de Tribobó, mais de 36 horas após o crime.

“O rosto não parecia ser o do meu irmão. Ele estava muito machucado. Só consegui reconhecê-lo pelo restante do corpo”, recordou a dona de casa, em meio às lágrimas. Enquanto tenta entender o que aconteceu naquela tarde, a esposa de Kôka, ainda não sabe o que falar para o pequeno X., de 4 anos, que não para um minuto de perguntar quando o pai volta para casa.

“Fazer justiça pelas próprias mãos é tão odioso, primitivo e criminoso quanto o suposto delito praticado pela pessoa perseguida pelos justiceiros”, afirma o delegado Fábio Barucke, diretor da Divisão de Homicídios, que tem a missão de, ao menos amenizar a dor de X., e seu irmão, identificando e prendendo os criminosos.

Um país de justiçamentos diários

Essa não é a primeira ação de ‘justiceiros’ em bairros de São Gonçalo. Nos últimos meses, o município já foi palco desse tipo de barbárie por diversas vezes. No início do ano, um homem, que não teve o nome divulgado pela polícia, foi espancado e arrastado pelas calçadas da Rua Marcos Costa, no Jardim Catarina. Segundo testemunhas, a vítima tentou fugir dos seus algozes, que o alcançaram e o espancaram até a morte. Também no Jardim Catarina, em fevereiro de 2014, Magno Nogueira da Conceição teve as mãos e os pés amarrados por uma corda, e foi obrigado a desfilar assim por diversas ruas do bairro.

Assim como Kôka, Magno também foi acusado por populares de cometer pequenos furtos. Ele também foi condenado ao espancamento e morte como punição por seu suposto crime. No entanto, no meio dos vários espectadores que assistiam e incentivavam o show de horrores, alguém resolveu cessar a violência. Mesmo bastante ferido, ele foi liberado e conseguiu escapar da morte. Kôka não teve a mesma sorte. De acordo com uma pesquisa do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP), que estudou casos de linchamento no Brasil de 1980 a 2006, Kôka teve o mesmo fim que a maioria das vítimas de linchamentos. Ainda segundo o estudo, o Brasil é o país que mais pratica esse tipo de crime no mundo, registrando 2.579 casos durante o período analisado. Desses, somente 1.150 sobreviveram ao espancamento. O Rio aparece em segundo lugar no ranking nacional, com 204 ações de justiceiros.

O campeão é São Paulo, com 568 casos. O levantamento feito pelo sociólogo José de Souza Martins, professor da USP, virou livro ‘Linchamentos - A Justiça Popular no Brasil’, publicado em 2015. Para Martins, são vários os fatores que fomentam os linchamentos. “No geral, a indignação súbita por ato violento que alcance pessoa frágil, inocente ou indefesa é um dos motivos. Mas a predisposição para linchar vem de uma consciência social e do senso comum de que as instituições não funcionam, a polícia demora e a Justiça é lenta e complacente. Na verdade, a população tem dificuldade para compreender os ritos próprios da Justiça formal, que não só faz justiça a uma vítima, mas evita injustiça contra um suposto agressor. Acusados devem ser investigados e julgados de acordo com a lei por um tribunal neutro e isso demora”, explica o sociólogo no livro. 


Traficantes levam ‘preju’ de R$ 80 mil em operação da PM

MT, o adolescente, Malvada e Diego foram flagrados com uma pistola e grande quantidade de drogas na comunidade da Alma
Foto: Sandro Nascimento


Traficantes do Morro da Alma, no bairro Amendoeira, em São Gonçalo, ‘amargaram’ um prejuízo de aproximadamente R$ 80 mil durante operação de policiais do 7ºBPM (São Gonçalo), na manhã de ontem. Na ação, três jovens foram presos, entre eles uma mulher, e um menor acabou apreendido.

Agentes do Serviço de Inteligência (P-2) contaram que foram até a Rua Miguel Simões de Souza para verificar uma denúncia que informava a localização de um esconderijo de armas e drogas.
No endereço, os militares surpreenderam Elizandra Cristina Rangel da Silva, mais conhecida como Malvada, de 18 anos, Diego Correia Cunha, 25, Matheus de Jesus Melo, o MT, 18, e um adolescente, de 17 anos.
Com o grupo, os PMs apreenderam uma pistola calibre nove milímetros, 3.462 cápsulas de cocaína, 95 trouxinhas de maconha, 45 bolas de haxixe, réplica de pistola e dois rádios comunicadores.
Segundo os policiais, o tráfico de drogas da comunidade, que é gerenciado pela facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), levou um prejuízo de cerca R$ 80 mil com a apreensão de todo material.
Todos foram encaminhados para a 74ªDP (Alcântara), onde o caso foi registrado. Malvada, Diego e MT foram autuados por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de arma. Já o adolescente irá responder por fato análogo aos mesmos crimes.